Já não sei.
A questão era que o sujeito/objeto, se movia carregando uma placa com informações dianteiras e traseiras. Ou seja, a medida que o sujeito/objeto caminhava, levava consigo a divulgação, que eu não consegui ler do que se tratava, pois eu estava do outro lado da rua, e os carros obstruíam minha visão.
Além de tudo, pendurado em seu pescoço estava um megafone, no qual ele ampliava sua voz para fazer uma espécie de "propaganda de picolezeiro" - olha o picolé, picolé! - e, depois que terminava o "discurso", começava a distribuir panfletos - aqueles que em 98% das vezes vão parar no lixo (ou no chão). Enquanto he/it fazia essa distribuição, no megafone tocava a bagatela Por Elisa (Für Elise), de Beethoven, em volume alto e tonalidade monofônica.
Fiquei sabendo que além de música de caixinha de música, de alarme de carro e outros tipos de alarme, de musica de megafone de homem-poste-divulgador, Por Elisa também é famosa por ser conhecida como "a música do gás" - aquele de cozinha.
Interessantíssimo...